terça-feira, 24 de junho de 2014

(Excertos): O 12º Planeta, por Zecharia Sitchin, e nosso enigmático passado

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Há uma idéia que, penso eu, é recorrente na humanidade desde eras imemoriais, qual seja, o mistério de nossa procedência.

Parece consenso que somos, ou fomos gerados, ou criados, ou desenvolvidos em nosso planeta. Somos então terráqueos natos, não naturalizados.

Aqueles que creem na hipótese religiosa de criação atestam isso, pois nosso mundo foi criado pela divindade e, utilizando-se de recursos previamente disponibilizados, a divindade nos concebeu aqui mesmo, embutindo em nós um espírito, ou alma, ou essência consciente.

Os que creem (embora esses nunca dirão que creem, mas que estudam) na hipótese científica geralmente aceita, ou seja, a teoria da evolução, também atestam o consenso, ou seja, originamos de incontáveis gerações de seres vivos que, utilizando-se de recursos e condições existentes em nosso mundo, foram se adaptando até que, em dado momento (não necessariamente um momento ou ser único, mas por um processo único, afetando gerações e gerações de seres), tornamo-nos conscientes.

Então, tomemos isso como um axioma, ou seja, é algo já dado. Somos desse planeta e fomos preparados para viver aqui. Não há porque pensar que a humanidade foi trazida para cá, totalmente ou quase pronta. Assim, foi neste ambiente, nestes ares, nesta paisagem que o primeiro humano com alguma consciência botou os olhos contemplando-o e, talvez de imediato, tenha feito a pergunta sobre como ou porque estaria aqui.

Se havia alguém por perto que lhe pudesse responder já é outra estória.

Nesse sentido é que gostaria de indicar a leitura do livro 12º Planeta, de Zecharia Sitchin (Editora Best Seller, 2005).

Retomando à pergunta feita pelo primeiro individuo com consciencia primitiva, segundo os estudos de Sitchin, havia sim outros seres que responderiam a essa criança a motivação ou forma de sua chegada a este mundo. A resposta exata apresentada, o autor não conjectura, mas a interpretação que a criança deu é conhecida em todos os textos religiosos que tentam esclarecer o mistério.

Sitchin vai além da idéia básica do "eram os deuses astronautas". Sim, eles eram astronautas, mas há uma razão enorme para que os amemos desde o principio. Talvez eles sejam efetivamente nossos primeiros pais e mães. Sitchin era um erudito conhecedor de textos antiquíssimos, os quais lia no original, em diversas linguas, inclusive sumério, lingua há muito extinta.

Nos textos pesquisados há claro evidência de quem engendrou nossa existência como ser pensante e porque isso foi feito.

Mas, é importante a leitura do livro para um julgamento mais adequado e, melhor ainda, se for possível, uma comparação com textos arqueológicos geralmente aceitos. Porém, a intepretação Sitchiniana foi que temos origem de uma matriz terráquea, hominídeos mais desenvolvidos existentes há cerca de 400 mil anos, basicamente Homo Erectus; misturada à "porção divina", representada por genes oriundos de colonizadores extraterrestres. Foi essa manipulação que gerou a espécie humana como a conhecemos, o Homo Sapiens, mais adequado à tarefa para a qual foi criado, ou seja, trabalhar inteligentemente (podendo ser ensinado em tarefas complexas) para nossos pais de além mundo, que não tinham mão-de-obra suficiente para extrair de nosso planeta tudo de que precisavam.

O subproduto dessa escravidão foi a nossa continuidade neste mundo, mas, até hoje, sempre adorando e agradecendo a nossos pais celestiais.

Sitchin desenvolve brilhantemente o assunto nesse livro, que inicia a série "Crônicas da Terra", continuada ainda por outros seis livros.

Eu já li Sitchin há mais de dez anos. Então, porque esse súbito novo interesse pelo assunto?

É que, uma das principais idéias defendidas por ele, é o fato de os nosso criadores, embora extraterrestres, advierem de nosso próprio sistema solar, de um planeta que estaria nos confins do sistema e que, a cada 3.600 anos, se aproxima do Sol. A leitura dos escritos sumérios, que são fissurados pelo assunto astronomia/astrologia (aliás foram eles que criaram o estudo de astros), é a base para tal concepção.

A maioria dos cientistas que se dignavam a ler ou olhar aos textos de Sitchin, ridicularizavam essa possibilidade.

Então, qual não foi minha  surpresa ao ler o artigo do Hypescience, transcrito da revista "New Scientist".

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